Martim, o encantador
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Foi na Cerrado Kids, no dia em que o Martim completou seis anos, que eu conheci um daqueles meninos que a gente guarda na memória com um sorriso. Um líder corajoso, daqueles que abrem caminho com o olhar firme, mas que também é pura surpresa — tirular às vezes, cheio de reviravoltas e gargalhadas. Um personagem. Um encantador.
O jogo mais marcante daquele dia, foi o Pingo Pong —
Martim jogou sério, como quem sabe a importância de estar presente. Ele me desafiava com os olhos, ria com o corpo todo e me incluía no universo mágico que só as crianças conseguem criar. Foi um jogo rápido, mas cheio de significado. Não era só sobre ganhar ou perder. Era sobre conexão.
Ele foi o tipo de aniversariante que atrai olhares, mãos, abraços. Que reúne ao redor de si uma turma inteira disposta a segui-lo, porque estar perto do Martim é, de alguma forma, estar onde a alegria acontece.
Fotografar o aniversário dele foi mais do que um trabalho. Foi um presente. Porque cada clique guardou não só imagens, mas sentimentos. E no meio de tantos, um ficou comigo: a certeza de que Martim é feito de brilho, coragem e afeto.
E que bom que eu estive lá para ver — e sentir — tudo isso de perto.
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